terça-feira, 26 de abril de 2011
A crucificação, era a forma de castigar aos condenados nos tempos antes de Cristo, durante a passagem de Cristo na terra e depois de Cristo, até o século IV d. C.
Tratava-se de um dos mais duros castigos e tortura para quem fosse submetido à crucificação por se manter o crucificado durante horas de sofrimento antes de morrer, servindo cada ato de tortura como exemplo na tentativa de se inibir novos crimes.
A pessoa condenada morre normalmente por asfixia e/ou hemorragia, passando o torturado por dores insuportáveis.
Durante o império Romano a celebre frase entre a cruz e a espada, representava a maneira pela qual o condenado iria morrer. Se pela espada ou na cruz!
Após quatro séculos da morte do Cristo em Jerusalém, o Imperador Constantino, depois de vencer uma grande guerra, disse ter visto uma visão no dia anterior à batalha, e ao acabar a sangrenta batalha, determinou o fim da crucificação em toda a Roma, tornando-se também um cristão.
Quatorze séculos d.C. o Imperador do Japão determinou que um jesuíta que levará o cristianismo para o seu país fosse crucificado juntamente com mais 25 condenados. Esta decisão foi por achar que a introdução do cristianismo em seu país, o Japão, poderia acabar com sistema de governo. Estranho é ter determinado o imperador da época que os condenados fossem levados à pé, da cidade de Kyoto até Nagazaki para se cumprir a execução.
A cidade de Nagazaki séculos depois, durante a segunda guerra mundial foi alvo de um bombardeio atômico!
Também durante o domínio do ditador alemão Adolf Hitler tem-se conhecimento do uso da crucificação em campos de concentração.
Comprovadamente por cientistas, a crucificação é ainda hoje, uma das maiores torturas a que um ser humano venha a ser submetido!
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Se não somos capazes de viver como pessoas, façamos de tudo para não vivermos como animais.José Saramago.
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